Ainda pouco conhecida do grande público, esta paulistana de 35 anos é aclamada pela crítica como uma das grandes intérpretes da música brasileira, e já fez parcerias com gente como Edu Lobo, José Wisnik e Guinga. Iaiá, é seu quardo álbum, e foi precedido por Afro-Sambas (1995), Trampolim (1998) e Voadeira (1999). Nele Mônica Salmaso resgata algumas canções antigas, como os sambas Moro na roça (Xangô da Mangueira) e Doce na feira (Jair do Cavaquinho), apresenta deliciosas interpretações de É doce morrer no mar (Caymmi) e de Assum branco (Wisnik), e uma intimista Por toda a minha vida (Tom Jobim), apenas com voz e violão; além de outras composições de um time de primeira ordem que inclui Chico Buarque e Tom Zé.
Para conhecer mais sobre Mônica Salmaso, e ouvir as canções de Iaiá, clique na capa do CD. Ao final da página, no site do CafeMusic, você encontra links para outros CDs dela, ou com participações suas.
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PS. Agradeço à minha querida Magna Martins, que dividiu o palco com Mônica Salmaso na edição de 2005 da Feira Internacional do Livro de Parati, por ter me apresentado o trabalho dessa ótima intérprete.
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